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A crise econômica é a principal explicação para o aumento dos roubos em Curitiba no início deste ano, segundo o governo do estado. Já a alta de 129% nas ocorrências nos últimos nove anos se deve ao crescimento populacional dos centros urbanos. “Com o aumento do desemprego recente, o número de roubos e furtos tende a crescer. Essa realidade acontece em praticamente todos os estados do país – alguns deles registraram alta superior a 50%”, afirmou, em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp).

Para combater os crimes contra o patrimônio, a Sesp informa que elaborou uma estratégia para aumentar a presença policial nas ruas. Segundo a pasta, no entanto, não há erro estratégico atualmente. “Serão locadas 200 viaturas para a Polícia Militar fazer o trabalho de patrulhamento ostensivo em Curitiba e região metropolitana.” O número de carros seria duplicado. Além disso, diz a nota, foram convocados 2,8 mil policiais militares que passaram pelo curso de formação. O objetivo é empregá-los em hora e locais com mais incidência destes crimes. O texto ainda ressaltou que não falta recursos para as polícias.

Prisões

Nos últimos quatro meses, a Delegacia de Furtos e Roubos prendeu mais de cem suspeitos de furto, roubos e receptação em Curitiba. Na última semana, a unidade deflagrou a operação Rapina, em que cumpriria 17 mandados de prisão preventiva. Cinco deles estavam dentro da prisão. A quadrilha era suspeita de assaltos a residências em alguns bairros da cidade.

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