Atualizado em 14/06/2006 às 17h19
Um grevista machucou a perna e o braço esquerdo em um incidente com um carro da prefeitura de Maringá, no Noroeste do Paraná, na manhã desta quarta-feira. Segundo informações da reportagem da Gazeta do Povo no município, o caso aconteceu próximo à Secretaria de Serviço Público. Valter Nestolo, vigilante da prefeitura, teria sido arrastado por 15 metros. Ele foi atendido pelo Siate e está internado no Hospital Metropolitano, em Sarandi, na mesma região.
Os grevistas alegam que o carro teria parado e enquanto os pedrestres acharam que o veículo continuaria estático, o motorista teria acelerado. A assessoria de imprensa da prefeitura afirma que os manifestantes subiram em cima do veículo Fiesta, de número 632. O carro era dirigido por um funcionário da Secretaria da Saúde, que trabalha há 23 anos. O nome dele ainda não foi confirmado.
Greve
Os servidores municipais de Maringá estão em greve há mais de uma semana. A categoria reivindica um reajuste salarial de 16%. A prefeitura aceita aumentar os salários em apenas 4,53%, de acordo com a inflação de 2005.
Uma encontro para negociações estava marcado para esta quarta na Justiça do Trabalho, mas não aconteceu. A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar), Ana Pagamunici, e uma comissão enviada pelo prefeito de Maringá chegaram a ir até o local do encontro. O impasse aconteceu, porém, quando representantes da prefeitura solicitaram a gravação da conversa. O procurador não autorizou e o principal assunto da pauta acabou não sendo discutido. Não há data agendada para nova reunião.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião