São Paulo Os candidatos à Presidência da República estão utilizando a internet para disputar o voto do eleitorado. O tucano Geraldo Alckmin, por exemplo, anunciou ontem a estréia da página da sua campanha na internet.
Para fixar o nome do tucano junto ao eleitorado, principalmente do Nordeste, a página chama o candidato do PSDB de Geraldo em vez de Alckmin, como ficou conhecido no Sudeste. Coincidência ou não, a página do petista Luiz Inácio Lula da Silva na internet foi anunciada na quinta-feira pelo site do PT.
Precavido, o PT informou que além da busca de votos, também vai usar a internet para combater a "guerra suja" contra a campanha à reeleição de Lula. Texto divulgado ontem pelo pelo secretário de Relações Internacionais do PT, Valter Pomar, diz que o partido vai responder às ofensas contra a campanha de Lula, inclusive juridicamente.
"Prevendo estes ataques e também já se precavendo contra a guerra suja, a campanha Lula irá acompanhar os sites, blogs e comunidades de relacionamento, fornecendo informações e respondendo às mentiras propagadas. Os e-mails com acusações e difamações também terão respostas", diz o texto de Pomar.
Pomar afirma que a Internet já ocupou um espaço importante nas eleições passadas e se mostrou um meio eficaz, por exemplo, na organização de manifestações.
O candidato do PDT, senador Cristovam Buarque, também tem sua página para divulgar a campanha. Um dos destaques é o "Blog do Cristovam", que traz notícias diárias da campanha, acompanhando passo a passo o candidato.
O site da candidata do PSol, senadora Heloísa Helena, ainda não menciona que ela está na disputa presidencial. O site avisa que diversas seções ainda estão em "em construção", como sua agenda.
PT usará internet para rebater ataques da oposição.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião