Os centros de hemodiálise de Curitiba vão ter a água fiscalizada, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMSC). A inteção é garantir que a água trazida pelos caminhões-pipa nos dias de racionamento esteja de acordo com o exigido para o procedimento.
Segundo a SMSC, a medida é preventiva. "Ainda não houve caso de contaminação de paciente, mas por ser uma água de fontes externas é preciso redobrar o cuidado", afirma a coordenadora de Vigilância Sanitária do Centro de Saúde Ambiental da SMSC, Rosana Zappe. Mesmo potável, a água utilizada nas sessões ainda é submetida a tratamento para eliminação de componentes químicos.
De acordo com a secretaria, 971 pessoas fazem hemodiálise nas 11 clínicas especializadas na capital. Em cada sessão, são utilizados 200 litros por paciente. Como cada paciente faz em média três sessões semanais, o consumo mínimo mensal é de 776,8 mil litros.
Além dos hospitais, a população em geral deve estar atenta nos cuidados na contratação de caminhões-pipa. A Sanepar, a carga deve estar lacrada e o cliente deve exigir a apresentação do laudo da Sanepar. Os números do lacre e da carga devem ser iguais. Os caminhões-pipa que abastecem locais afetados pelo racionamento só poderão ser abastecidos nas estações de Karst (Colombo), Rio Pequeno (São José dos Pinhais), Passaúna (Curitiba) e no Reservatório Pinheirinho. Oito empresas são credenciadas pela companhia para fazer o transporte de água potável. (TB)
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