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Saúde

HU de Maringá descarta morte de criança por superbactéria KPC

Segundo a assessoria de imprensa do hospital, exames comprovaram que Isabelli dos Santos, 2 anos, não faleceu em decorrência da KPC, conforme se suspeitou. Atestado de óbito aponta quatro fatores. A vítima, que é de Marialva, teve varicela

O Hospital Universitário de Maringá descartou a hipótese, levantada pela imprensa, de que uma criança de dois anos pudesse ter morrido na cidade em virtude da bactéria Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC). Segundo a assessoria de imprensa do HU, exames comprovaram que Isabelli dos Santos, 2 anos, não faleceu em decorrência da KPC.

A assessoria tomou conhecimento do resultado dos exames última na sexta-feira (5). Isabelli morreu no dia 28 de outubro no HU, onde havia dado entrada na noite do dia 27 em estado grave.

O atestado de óbito aponta quatro fatores que causaram a morte de Isabelli: varicela infectada, múltipla falência dos órgãos, síndrome de angústia respiratória e septicemia e infecção generalizada causada por micro-organismos.

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