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Paraná

Instrutores de autoescolas podem paralisar atividades

Categoria reivindica reajuste salarial de 30%, melhorias nas condições de trabalho e vale-alimentação, de acordo com o Sintradesp

Com paralisação de funcionário das autoescolas, todos os serviços – como cursos e aulas práticas – devem ser afetados | Roberto Custodio/Jornal de Londrina
Com paralisação de funcionário das autoescolas, todos os serviços – como cursos e aulas práticas – devem ser afetados (Foto: Roberto Custodio/Jornal de Londrina)

Os instrutores dos Centros de Formação de Condutores (CFCs) do Paraná entrarão em greve por tempo indeterminado a partir desta quinta-feira (21). Os trabalhadores decidiram pela paralisação em assembleia realizada em 16 de junho.

A categoria reivindica reajuste salarial de 30%, melhorias nas condições de trabalho e vale-alimentação, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Auto-Escolas e Despachantes de Veículos do Estado do Paraná (Sintradesp).

A presidente do Sintradesp, Arminda Martins, afirmou que caberá aos Centros de Formação de Condutores fazer o remanejamento das aulas e dos exames, no caso de o instrutor ter aderido à paralisação. "Se o aluno perder o exame, o sindicato entende que a autoescola terá de remarcar e pagar nova taxa", afirmou.

A reportagem entrou em contato com o Sindicato dos Proprietários dos Centros de Formação dos Condutores do Paraná, por volta das 11h45, e foi informada que todos os diretores estavam em reunião.

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) também foi procurado nesta manhã, por meio da assessoria de imprensa, para informar como ficará a situação dos alunos com a greve. A reportagem não obteve retorno até o fim da manhã.

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