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Esmanhotto havia acabado de lançar um livro sobre seus 40 anos de trabalho como artista plástico | Arnaldo Alves/Divulgação
Esmanhotto havia acabado de lançar um livro sobre seus 40 anos de trabalho como artista plástico| Foto: Arnaldo Alves/Divulgação

Motorista de ônibus que colidiu com moto nega ter furado sinal vermelho

A empresa Araucária, responsável pela operação do ônibus envolvido no acidente, informou que, em um primeiro depoimento, o motorista do ônibus negou ter avançado durante o sinal vermelho.

A empresa disse que também faz investigação paralela à da polícia para checar os motivos da colisão.

As investigações sobre a morte do artista plástico Ruben Esmanhotto, 60 anos, ocorrida após acidente entre uma motocicleta e um ônibus urbano no Centro de Curitiba no sábado (11), devem ser repassadas para o 1° Distrito da capital (1° DP).

Como a morte é de autoria conhecida, as investigações são repassadas para um distrito de área da Polícia Civil. Por enquanto, o caso segue na Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran), que ainda colhe informações e busca por testemunhas.

Esmanhotto morreu após ser atropelado por um ônibus urbano que passava pela Rua Emiliano Perneta, no cruzamento com a Rua Brigadeiro Franco. A motocicleta em que a vítima estava foi atingida e ele ficou em estado gravíssimo. O artista plástico chegou a ser atendido no local e encaminhado para atendimento hospitalar, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo o delegado da Dedetran Anderson Cássio Ormeni Franco, que cuida das investigações, ao que tudo indica o motorista do ônibus teria aproveitado o sinal amarelo para passar pelo cruzamento. Entretanto, como o semáforo fechou na Rua Emiliano Perneta, os veículos na Brigadeiro Franco deram partida e, com isso, houve o acidente. "Mas ainda precisamos de laudos, ouvir testemunhas e conseguir imagens de câmeras de segurança", diz o delegado.

Equipes da delegacia já estiveram no local e buscam pelas imagens de câmeras de segurança. O delegado também busca por testemunhas. "Muitas pessoas deram informações no local mas ainda não falaram com a polícia. Pedimos para que elas se apresentem e falem conosco", diz. Sobre os laudos, o delegado afirma que são pelo menos 30 dias para que fiquem prontos.

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