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Curitiba

Investigação de homicídio ocorrido no Prado Velho ganha novo rumo

Duas armas foram encontradas em fundo falso de carro que havia levado mais de 20 tiros na última segunda-feira (7). Na ocasião, um homem morreu e outro foi baleado

Duas pistolas 380, quatro carregadores e 60 munições estavam escondidas no fundo falso do porta-luvas do carro em que estava Alexsandro de Freitas, assasinado no Prado Velho na última segunda-feira (7) | Heliberton Cesca / Gazeta do Povo
Duas pistolas 380, quatro carregadores e 60 munições estavam escondidas no fundo falso do porta-luvas do carro em que estava Alexsandro de Freitas, assasinado no Prado Velho na última segunda-feira (7) (Foto: Heliberton Cesca / Gazeta do Povo)

A Delegacia de Homocídios (DH) irá mudar as investigações do assassinato de Alexsandro de Freitas, de 29 anos, depois que duas armas foram encontradas nesta quinta-feira (9) no fundo falso do porta-luvas do veículo Idea, no qual ele estava quando foi morto na última segunda (7) no bairro Prado Velho, em Curitiba. Policiais encontraram duas pistolas 380, quatro carregadores e 60 munições depois da perícia feita no carro pelo Instituto de Criminalística (IC). O automóvel em que Alexsandro estava recebeu mais de 20 tiros. Rodney Nogueira, de 29 anos, também foi atingido e continua internado em estado grave no Hospital Cajuru.

O assassinato aconteceu no cruzamento da Rua Guabirotuba com a Avenida das Torres, na Vila das Torres, Prado Velho, por volta das 19 horas de segunda. Um Palio encostou ao lado do Idea em que Alexsandro e Rodney estavam e disparos foram efetuados. Oito balas de calibre 9 milímetros atingiram Alexsandro. Não há informações de quantos tiros atingiram Rodney.

O delegado-titular da DH, Rubens Recalcatti, disse que a existência das armas muda o foco do trabalho policial e reforça a hipótese do envolvimento dos dois rapazes com drogas. "Tínhamos uma linha de investigação envolvendo a possibilidade de crime passional. Mas, agora muda a investigação. Já temos informações de que o caso estaria relacionado ao tráfico de drogas", reiterou.

As armas devem passar por uma perícia no Instituto de Criminalística. O delegado informou que também já tem pistas que podem levar à identificação dos atiradores.

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