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O ator Fabrício Boliveira, irmão da jovem Priscila Boliveira, que morreu ao cair de um parapente na Praia de São Conrado, afirmou, em entrevista ao telejornal "Bom Dia Rio", da Rede Globo" que a câmera que a jovem levava no voo desapareceu: "Tem uma câmera sumida, que é a câmera que ela carregou durante o voo. Eu quero que essa câmera apareça e que se faça justiça. Se esse cara não estava preparado para poder fazer um voo desse, não tinha de fazer", disse ele em relação ao instrutor.

Vinícius Cordeiro, diretor de comunicação do Clube São Conrado de Voo Livre, informou que o piloto Allan Figueiredo tem 12 anos de carreira. A polícia informou que uma perícia será feita no parapente e nas correias de segurança para tentar entender o que aconteceu. O acidente ocorreu no fim da tarde deste domingo. A jovem fazia um voo acompanhada do instrutor quando despencou de uma altura de cerca de 30 metros. Há apenas quatro dias visitando a cidade, ela teve morte instantânea.

De acordo com bombeiros, Priscila teria escorregado da cadeira de segurança do equipamento. Segundo testemunhas, o instrutor, Allan Figueiredo, entrou em estado de choque, assim como o irmão da vítima, que viu o corpo de Priscila na areia, na altura do Posto 13.

Em janeiro, um acidente com uma asa-delta assustou os frequentadores da rampa da Pedra Bonita, tradicional ponto para a prática de voos livres na cidade. O piloto Maurício Monteiro e um rapaz que o acompanhava, identificado apenas como Diogo, caíram numa região de Mata Atlântica momentos depois de decolar. Nenhum deles teve ferimentos graves.

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