As duas irmãs desaparecidas no Lago Paranoá na madrugada deste sábado (22) ainda não foram encontradas, segundo informações do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Liliane Queiroz de Lira, de 18 anos, e Juliana Queiroz de Lira, de 20 anos, participavam de uma festa em uma lancha quando ela naufragou. Ambas não sabem nadar.
A embarcação ainda não foi encontrada. Oito pessoas foram resgatadas sem ferimentos graves e foram levadas para o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN).
O Corpo de Bombeiros informou que as buscas terão prosseguimento durante a noite deste domingo (23) pela superfície, a exemplo do que aconteceu ontem, e, nesta segunda-feira (24), pela manhã, os mergulhadores retomam os trabalhos.
Nesta segunda-feira, deverá chegar a Brasília um Sonar da Marinha. O equipamento virá do Rio de Janeiro. Segundo a Marinha, a ideia é trazer um "scanner" que joga um feixe sonoro para localizar a embarcação.
Ao todo 20 mergulhadores e um barco de apoio trabalharam no resgate nesta manhã. De acordo com o chefe da operação de resgate, o piloto da embarcação não soube informar o motivo do acidente, mas disse que a lancha afundou muito rápido.
Segundo o coronel Rogério Leite, da Delegacia Fluvial, a lancha estava com a documentação em dia, mas tinha capacidade para apenas seis pessoas. "Só um inquérito vai apurar o que causou o afundamento da embarcação, mas vai ser levado em conta que pode ter ocorrido pelo excesso de passageiros", disse ele.
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