A jornalista Mônica Veloso, pivô do escândalo que envolveu o presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), poderá agora ter parte do dinheiro obtido com a nudez, exibida nas páginas da revista Playboy, confiscado pelo Sindicato de Jornalistas do Distrito Federal.
Dois jornalistas e um radialista movem ações contra a produtora de Mônica. De 2003 a 2006, eles trabalharam para a empresa, que mantinha com o governo do Distrito Federal um contrato para fazer a agenda e toda a documentação jornalística do ex-governador Joaquim Roriz. Os três profissionais da mídia alegam que não tiveram as carteiras assinadas e que alguns de seus direitos trabalhistas também não foram pagos



