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O desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, concedeu habeas corpus e libertou Nenê Constantino neste sábado (18) na parte da noite, informou o advogado do empresário, Alberto Toron.

Constantino é dono de empresas de ônibus e tido como um dos fundadores da companhia aérea Gol. Ele é acusado de mandar matar o genro, Eduardo de Queiroz, em 2008.

Nenê Constantino havia sido preso na última quarta-feira (15) no Fórum de Taguatinga, cidade a 30 quilômetros do centro de Brasília, quando participava de uma audiência em outro processo no qual é réu. Ele também é acusado de mandar matar, há nove anos, o líder comunitário Márcio Leonardo. Ele era presidente de uma associação de famílias que compraram lotes em um terreno de Constantino.

Constantino já não estava mais, porém, na penitenciária da Papuda, para onde chegou a ser levado na quinta-feira (16). Na sexta-feira (17), ele alegou que sentia dores no peito, e seus advogados conseguiram a autorização da Justiça para que o empresário fosse atendido em um hospital particular na Asa Sul, onde permaneceu até ser libertado pela decisão da Justiça do DF.

A assessoria de imprensa da Gol informou ao G1 que Constantino não tem ligação com a empresa atualmente e que não foi fundador da companhia aérea. Em 2001, ele foi membro do conselho e seu único vínculo é ser pai do presidente da Gol.

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