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A lei proíbe o fumo em todos os ambientes fechados e de uso coletivo da capital e também não permite os chamados fumódromos | Rogério Machado/SMCS/Divulgação
A lei proíbe o fumo em todos os ambientes fechados e de uso coletivo da capital e também não permite os chamados fumódromos| Foto: Rogério Machado/SMCS/Divulgação

Em três meses de vigência, a lei municipal antifumo de Curitiba autuou 31 estabelecimentos. Nesta sexta-feira (19) a lei número 13.254 completou 90 dias de aplicação. Durante este período foram inspecionados 5.642 estabelecimentos. A lei proíbe o fumo em todos os ambientes fechados e de uso coletivo da capital e também não permite os chamados fumódromos. A multa para quem descumprir é de R$ 1 mil.

De acordo com a prefeitura, nesses três meses foram vistoriados bares, restaurantes, shoppings centers, supermercados, terminais de ônibus e estacionamentos. As fiscalizações são feitas durante todos os dias da semana, durante o dia e a noite, por seis equipes específicas da Vigilância Sanitária Municipal.

As vistorias foram feitas durante o Carnaval e um estacionamento e um bar, que ficam no Largo da Ordem, foram autuados por infringir a lei. Além da fiscalização, equipes da Vigilância Sanitária seguem orientando a população sobre as exigências da lei antifumo.

Já foram realizadas 98 reuniões para repassar informações e 46 ações em terminais de transporte coletivo. Ao todo, de acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, aproximadamente 75 mil pessoas receberam informações sobre a lei durante esses três meses.

"Seguramente as pessoas não só estão fumando menos quanto se expondo menos aos efeitos indiretos da inalação das substâncias tóxicas presentes na queima do tabaco", disse o vice-prefeito e secretário municipal da Saúde de Curitiba, Luciano Ducci, ao site da prefeitura.

O vereador Tico Kuzma (PSB), que propôs a lei na Câmara, destacou o sucesso dos três primeiros meses de vigência. "Os curitibanos aprovaram e as pessoas estão cada vez mais conscientes dos malefícios causados pelo cigarro. Estão apoiando a lei e pode-se afirmar que a norma não apenas pegou, como veio para ficar. Quem ganha com isso é a saúde da população", definiu, em entrevista ao site da prefeitura.

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