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Barco da PF, usado na fiscalização do Rio Paraná | reprodução ParanáTV
Barco da PF, usado na fiscalização do Rio Paraná| Foto: reprodução ParanáTV

A rigidez na fiscalização na Ponte da Amizade, entre Foz do Iguaçu e Cidade do Leste, fez com que os contrabandistas buscassem alternativas para trazer mercadorias sem notas, armas e drogas ao Brasil. Dados da Polícia Federal (PF) mostram que os criminosos desenvolveram um esquema pelo Rio Paraná para furar o bloqueio. Só neste ano, mais de cem barcos usados pelos contrabandistas já foram apreendidos na região.

O telejornal ParanáTV, do Grpcom, mostrou que as quadrilhas montaram armadas de embarcações destinadas a cruzar a fronteira com produtos contrabandeados. De acordo com o delegado da PF, José Alberto Iegas, a fiscalização pela via aquática é mais difícil: só no Lago de Itaipu, são mais de 200 quilômetros de fronteira.

Noite e dia, uma delegacia especializada de polícia marítima faz a fiscalização, usando 25 barcos e lanchas blindadas. Mais de cem portos clandestinos já foram mapeados pela polícia.

Desde o início do ano, 12 toneladas de maconha e mais de R$ 30 milhões em mercadorias já foram apreendidos pela delegacia. Imagens feitas pelos policiais mostram um barco lotado com 550 caixas de cigarro, que foi apreendido. Outras gravações mostram a ação da polícia durante a noite.

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