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O abate de 6 mil cabeças de gado no Paraná tem um objetivo: permitir que o estado volte a recuperar o status de área livre de aftosa com vacinação e retome as exportações de carne, praticamente suspensas desde outubro, por causa do embargo decretado pela maioria dos países compradores. Após o sacrifício do gado, o processo de recuperação desse status deve demorar cerca de seis meses. Segundo o Sindicarnes, que representa a indústria da carne, o prejuízo já chega a R$ 300 milhões.

A crise começou em 21 de outubro, quando a Seab informou ter isolado animais que mantiveram contato em feiras agrícolas com reses trazidas do Mato Grosso do Sul, onde já havia um foco da doença. Em dezembro o Ministério da Agricultura declarou haver "foco técnico" de aftosa no Paraná por causa desse contato, embora centenas de exames clínicos e de laboratório não tenham detectado sintomas da doença ou isolado o vírus.

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