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Ativismo

Marcha da Maconha reúne 1,5 mil pessoas em Curitiba

Marcha saiu da Boca Maldita e foi até o Palácio Iguaçu, no Centro Cívico, neste domingo

Os manifestantes pedem a legalização do uso da maconha no Brasil | Henry Milléo / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Os manifestantes pedem a legalização do uso da maconha no Brasil (Foto: Henry Milléo / Agência de Notícias Gazeta do Povo)
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"Se o Brasil legalizar, olê olê olá, eu vou plantar". Essa foi uma das músicas entoadas pelos participantes da Marcha da Maconha, na tarde deste domingo (25), em Curitiba. Nem o frio nem a chuva impediram as cerca de 1,5 mil pessoas – segundo estimativa da organização do evento – de sair pelas ruas da capital paranaense pedindo a descriminalização e a legalização do uso da droga.

A concentração aconteceu na Boca Maldita. Depois, em uma caminhada tranquila, os manifestantes seguiram até o Palácio Iguaçu, no Centro Cívico, onde chegaram por volta das 16h30. Embora os organizadores pedissem para que os integrantes da Marcha não fumassem maconha durante a passeata, muitos jovens acabaram fazendo uso da substância durante a caminhada – inclusive em frente à sede do governo estadual. Não foram avistadas, ao longo do ato, viaturas da Guarda Municipal nem da Polícia Militar.

Ao chegarem até o Palácio Iguaçu, os manifestantes cobraram a legalização da droga com palavras de ordem, músicas e faixas. Durante todo o percurso não houve incidentes e apenas algum pequeno atrapalho no trânsito.

"A gente sempre luta pela legalização da maconha de forma pacífica. Pedimos para não fazer uso da maconha durante a passeata, mas é muito difícil controlar todas essas pessoas", afirma o integrante da Marcha, James Kava. Segundo ele, a regulamentação do uso da droga diminuiria os índices de criminalidade. "Precisamos regulamentar um mercado da maconha, que já existe, para acabar com o tráfico de drogas e com a violência", ressalta Kava.

Outro integrante da Marcha, Tiago Borba acredita que a sociedade precisa se conscientizar de que nem todo usuário é viciado. "Se a pessoa for viciada, é um problema de saúde, e não de segurança pública", destaca.

Marcha da Maconha

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