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Uma festa junina como pede a tradição: com procissão, missa, quadrilha, sanfona e comida típica. É isso que há mais de 30 anos o pioneiro Aníbal Agenor Borghi, o seu Zico Borghi, proporciona para Maringá. A comemoração, que neste ano será no dia 23, se tornou patrimônio histórico imaterial do município em 2008. Desde então, tem o apoio da prefeitura.

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Segundo Wellington Vilanova, gerente do Patrimônio Histórico de Maringá, a festa é importante por resgatar as raízes da festa junina. Todos os anos, os peregrinos começam a celebração às 18h saindo do sítio do seu Zico e caminhando até a Capela Bom Jesus que fica na Estrada Pinguim, saída para Campo Mourão. Às 19h começa a missa e depois é só festa.

Entre as atrações estão o casamento caipira, a quadrilha, o baile, a brincadeira do pau de sebo, a prece da vela, a fogueira e as comidas típicas como o quentão, pipoca. “É uma festa acolhedora, sem luxo, de pessoas simples”, diz seu Zico. “É uma festa que passa de geração em geração e como leva meu nome, fico feliz de saber que vou ser lembrado por muito tempo”.

Colaborou João Paulo Vieira, especial para a Gazeta do Povo.
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