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A igreja diz que só aceitou a medida porque a prefeitura pediu que a catedral ficasse iluminada durante toda a noite | Arquivo/Gazeta do Povo
A igreja diz que só aceitou a medida porque a prefeitura pediu que a catedral ficasse iluminada durante toda a noite| Foto: Arquivo/Gazeta do Povo

Agora a igreja paga a conta das despesas internas e a prefeitura paga a iluminação da praça

A justiça condenou a Igreja Católica em Maringá por aceitar que a Prefeitura da cidade pagasse a conta de luz da Catedral Nossa Senhora da Glória, cartão postal da cidade, durante cinco anos. O pagamento foi entre os anos de 1997 e 2001, mas a arquidiocese devolveu aproximadamente R$ 170 mil para os cofres públicos depois que a situação se tornou polêmica.

Segundo a arquidiocese, a igreja só aceitou a medida porque a prefeitura pediu que a catedral ficasse iluminada durante toda a noite. O Ministério Público então entrou com uma ação pedindo explicações.

Mesmo com a devolução do dinheiro, a ação prosseguiu e a igreja ficou proibida de contratar serviços públicos e de receber qualquer incentivo do município durante três anos.

"Certamente nós não vamos deixar de fazer as atividades que vêm em beneficio do povo, independentemente de contratações ou não de serviços públicos", disse Dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá, em entrevista ao Paraná TV 2ª edição.

A solução agora é que a diocese pague as despesas do consumo interno da catedral e a prefeitura pague a conta de luz da praça.

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