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novo medicamento

Pesquisadores da UEM desenvolvem remédio contra vitiligo

Doença que ainda não tem cura provoca manchas esbranquiçadas na pele. Assista ao vídeo da reportagem

Pesquisa da Universidade Estadual de Maringá (UEM) pode ajudar pessoas que sofrem de vitiligo, uma doença que muda a cor da pele e que ainda não tem cura. Os estudos começaram há três anos e o remédio desenvolvido nos laboratórios do curso de Farmácia é feito à base de plantas. O vitiligo atinge 2% da população.

Segundo os pesquisadores, a doença ocorre quando o organismo deixa de produzir melanina, o que provoca manchas esbranquiçadas na pele. A UEM conseguiu 26 pacientes voluntários que estão testando o novo medicamento e sendo acompanhados há cerca de um ano. Na maioria dos casos, os sinais de melhora são visíveis. "Tinha vergonha de mostrar minhas mãos e escondia nos bolsos. Agora já estou mostrando normalmente e fico muito feliz com isso", disse Aloizio de Souza, um dos pacientes voluntários.

O avanço científico foi conseguido graças a muito trabalho dos pesquisadores e investimentos em pesquisa na UEM, que somaram R$48 milhões em 2008. Os pesquisadores esperam que o remédio contra vitiligo chegue ao mercado dentro de dois anos.

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