• Carregando...
“Eu derrubava peroba no machado”, disse seu Durval Calegari | Divulgação/ Sociedade Rural de Maringá
“Eu derrubava peroba no machado”, disse seu Durval Calegari| Foto: Divulgação/ Sociedade Rural de Maringá

Os grupos de terceira idade que visitam a Expoingá, principalmente a Fazendinha da Emater, além de conhecer as novidades tecnológicas do campo, também relembram como as coisas eram feitas antes de se mudarem para cidade grande. "Quando eu era moço, eu tirava 150 litros de leite na mão. Levantava todo dia três e meia da manhã. Hoje tem as máquinas que fazem tudo", disse seu Durval Calegari, de 79 anos.

Ele e outros 44 idosos do Grupo de Caminhada Vida Saudável, da Vila Esperança, encerraram na tarde desta quarta-feira (12) o ciclo de visitas das entidades de terceira idade. Passaram pelo parque o Asilo São Vicente, Lar dos Velhinhos e Wajunkai, no total de 180 visitantes.

"Esse é um momento em que a gente recorda. É um ambiente gostoso onde a gente vê como as coisas do nosso tempo mudaram. Lembro de quando a água vinha do poço e a luz era de lampião", disse Marlene Santin, de 52 anos, e uma das coordenadoras do grupo de caminhada.

Expoingá

A 38ª Expoingá começou na quinta-feira (6) e segue até o próximo domingo (16). Além da expectativa aumento no volume de negócios, o público também tem comparecido em peso na feira. Na última segunda-feira (10), feriado do aniversário de Maringá, quase 100 mil pessoas passaram pelas catracas do Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro. A Sociedade Rural de Maringá (SRM) espera que até domingo o público chegue a 500 mil visitantes.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]