Rio Vítimas de ataques de criminosos, os 75 médicos e socorristas do Grupamento Especial de Salvamento e Ações de Resgate, responsáveis por resgatar policiais feridos em confronto no Rio, só trabalham com pistolas e fuzis.
No Rio da guerra entre policiais e traficantes, a Convenção de Genebra que rege leis internacionais de direitos humanos em tempos de guerra não vale. "Bandido não tem respeito nenhum. Em guerra, respeitam ambulâncias. Aqui não tem essa, afirmou o tenente-médico Armando Santos.
Os socorristas esperam por ambulâncias blindadas. "Se Deus quiser, vamos conseguir ter uma ambulância blindada. É um colete à prova de balas coletivo, afirmou o major André Luiz Vidal, há oito anos comandante da unidade.



