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O corpo de um homem foi encontrado por volta das 8 horas da manhã de sábado (11), queimado e com ferimentos na cabeça, em um terreno baldio na Rua Affife Mansur, no Novo Mundo. O corpo carbonizado e o cheiro forte chocaram os moradores da localidade, que afirmam que o terreno é refúgio de andarilhos e usuários de drogas. Até as 13h25 desta segunda-feira (13), o corpo do homem ainda não havia sido identificado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba.

Uma moradora, que preferiu não se identificar, diz que ouviu gritos durante a madrugada e avistou fogo no local. "Achei que podia ser uma fogueira que eles fazem para se esquentar", disse. Segundo o perito Alcebíades Rodrigues da Costa Neto, do Instituto de Criminalística, o homem foi morto com uma paulada na cabeça e depois queimado. "Mas ainda não há elementos que possam identificá-lo".

Violência

Até o início da noite de domingo (12), foram registrados pelo Instituto Médico Legal (IML) seis homicídios com arma de fogo, em Curitiba e região metropolitana. Um dos casos que está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios é o de Daniel Soares Pereira, 20 anos. Ele morreu no domingo às 6 horas, vítima de disparo de arma de fogo, no bairro Cajuru, na capital. Segundo testemunhas ouvidas pelos policiais, Pereira teria "problemas com a Justiça" e "inimizades no bairro".

Nílson José da Silva, encontrado morto no domingo na BR-116, em Rio Negro, também foi vítima de disparos de armas de fogo. No sábado faleceram em decorrência de disparos: José Gonçalves dos Santos, dentro de um estabelecimento comercial em Almirante Tamandaré; o servente de pedreiro Gilberto de Souza Cordeiro, encontrado morto no interior de uma casa no Guaraituba, em Colombo; o mestre-de-obras Adão Viana de Assunção, 39 anos, no Cajuru e José Carlos Nogueira Valter, 34 anos, na Vila Barigüi/ CIC.

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