Na Universidade Federal do Paraná (UFPR), as questões são elaboradas por professores da própria instituição. São eles quem selecionarão os itens e montarão a prova. Na hora da diagramação, só um profissional tem acesso ao conteúdo. Os exames são impressos em uma gráfica própria do Núcleo de Concursos; no local, um docente fica responsável pela impressão e todo o processo é gravado por câmeras de segurança.
Após impressa, a prova é colocada em envelopes lacrados e numerados. Cada um tem uma etiqueta informando a sala e o local onde o exame será aplicado. Na distribuição, a UFPR tem o auxílio das polícias Militar e Federal, que ficam responsáveis pela escolta. Ao chegar ao local de aplicação, cada professor tem de comprovar a inviolabilidade do lacre. O envelope só é aberto nas salas e com a presença dos estudantes. Não há nenhuma etapa do processo terceirizada, pois tudo é realizado por funcionários da universidade. Há também uma parceria com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para monitorar a frequência de ligações partindo de celulares.
Em função da segurança nesse processo, há quase uma década a UFPR não registra tentativas de fraude. A última foi foi há cerca de nove anos, quando um grupo de estudantes foi pego em uma sala usando receptores de código Morse.
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