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Desde o seu primeiro mandato como presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva responde a diversos questionamentos sobre escândalos que surgiram nesse tempo dizendo que "não sabia".

Mensalão

• Quando o escândalo do mensalão veio a público, em 2005, em uma de suas primeiras declarações na época, Lula afirmou que "não sabia nada" sobre o escândalo. Tratava-se de um esquema de compra de votos de parlamentares que veio à tona com uma declaração do deputado federal Roberto Jefferson. O escândalo fez com que José Dirceu, então ministro da Casa Civil, fosse cassado pela Câmara, acusado de comandar o mensalão.

Palocci e o caseiro Francenildo

• No caso da quebra de sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, em março de 2006, que envolveu o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci (PT-SP), o presidente novamente se mostrou vítima da situação. Palocci acabou sendo demitido em razão da quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro, que afirmou ter visto o então ministro em reuniões de lobistas.Dossiê contra tucanos

• Em setembro de 2006, a poucos dias do primeiro turno das eleições presidenciais, Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ambos do PT, foram presos pela Polícia Federal com R$ 1,7 milhão, dinheiro que seria usado para comprar um dossiê que relacionaria os candidatos do PSDB à Presidência e ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin e José Serra, respectivamente, com a máfia dos sanguessugas. Freud Godoy, assessor especial de Lula, também foi envolvido no caso. O presidente se disse "indignado" com o caso, e atribuiu a história a "desespero de perdedores".

Vavá

• Em junho deste ano, o irmão do presidente, Genivaldo Inácio da Silva, foi indiciado pela Polícia Federal por tráfico de influência e exploração de prestígio na Operação Xeque-Mate, que investiga a exploração de caça-níqueis. A PF apresentou gravações telefônicas nas quais Vavá teria usado o nome de Lula para pedir dinheiro. Na época, Lula afirmou: "Não acredito que Vavá seja lobista. Ele está mais para ingênuo."

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