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Serviços essenciais do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (HC-UFPR) estão parados ou com atendimento restrito por conta da greve dos servidores da instituição, iniciada em junho. Atendimentos de emergência, cirurgias e serviços de laboratórios são os mais prejudicados pela paralisação dos funcionários.

O número de servidores do HC que aderiram à greve não é grande. Dos três mil que trabalham no Hospital, 150 participam do movimento. Porém, essa quantidade de funcionários pertence, na maioria, aos atendimentos essenciais e de emergência. Segundo a diretora geral do HC, Heda Amarante, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dos 13 leitos disponíveis, apenas quatro são utilizados por falta de pessoal para o atendimento.

Várias cirurgias foram desmarcadas e apenas as de emergência são realizadas, de acordo com a diretora. O laboratório de ortopedia também está sem pessoal para serviços de raio-X.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Estado do Paraná (Sinditest), Wilson Messias, disse, entretanto, que os serviços essenciais do Hospital estão mantidos, mesmo com a greve. Os trabalhadores, segundo o presidente, executam os atendimentos em esquemas de escalas e não haveria prejuízos tão grandes aos pacientes.

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