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| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

Imagine você estar à beira da morte e saber que existe alguém que possui a cura para a sua doença. Mas, por falta de informações, ninguém consegue localizar essa pessoa. Desesperador, não é mesmo? Pois é essa a situação que vivem alguns pacientes que necessitam de uma doação de medula. Por isso, o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) está fazendo uma campanha para a atualização de cadastro.

A intenção é manter atualizadas as informações dos mais de 3,7 milhões de doadores de medula do país e, dessa forma, evitar que ocorram situações como a descrita acima. Como explica a presidente do Instituto TMO, Regina Bruni, quando uma pessoa se declara doadora de medula e se cadastra do Redome é colhida apenas uma amostra do sangue. A doação mesmo só ocorrerá se for encontrado um paciente compatível.

“O Brasil possui o 3.º maior banco de doadores de medula do mundo. Mas, o que acontece muitas vezes é que, quando se identifica um doador, nem sempre o encontramos mais por causa de mudanças de endereço e telefone. Alguns acabam falecendo por não se ter localizado o doador”, diz Regina.

Para fazer a atualização cadastral, basta acessar o sistema do Redome na internet. Também é possível fazer atualização por meio dos seguintes telefones: (21) 2505-5656/5639 /5638. Vale ressaltar que no site só pode ser feita a atualização do cadastro. Quem deseja se tornar um doador deve procurar o hemocentro da cidade. No Paraná, há cerca de 20 locais onde é possível fazer esse cadastro.

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