A Sanepar reitera que tomou todas as medidas possíveis para evitar o racionamento. "Ampliamos a área de atendimento pelo sistema Passaúna, aproveitamos água de rios, cavas e barragens particulares, reduzimos a pressão nas redes distribuição e fizemos uma campanha para que o usuário diminuísse o consumo", enumera o diretor de operações da Sanepar, Wilson Barion.
Mesmo porque, além do desconforto e das questões de saúde pública, o desabastecimento era indesejável do ponto de vista econômico: a companhia estima uma perda de receita da ordem de R$ 10 milhões por mês com o rodízio.
Segundo Barion, a companhia está criando 12 novos reservatórios que ficam prontos nas próximas semanas, a um custo de R$ 69 milhões. A barragem Piraquara II, com capacidade para 20 milhões de metros cúbicos, também deve ficar pronta no ano que vem. (TC)
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