A Promotoria de Investigação Criminal (PIC) de Curitiba começou ontem a investigar a morte do DJ Cléverson Guimarães Pinheiro, 26 anos. O DJ foi morto na noite de quinta-feira, em sua casa, no bairro Pilarzinho, em Curitiba. A família aponta policiais militares como responsáveis pela morte, após terem espancado o rapaz.
Moradores fizeram dois protestos nas ruas do bairro e os quatro policiais envolvidos na ação foram afastados de suas funções. Um inquérito militar para apurar o caso foi instaurado e deve ficar pronto em 45 dias. O coordenador da PIC, promotor de Justiça Paulo José Kessler, diz que já foram ouvidos familiares e testemunhas que estavam presentes no momento do crime. "Trata-se de uma investigação de homicídio, não de crime militar", afirma o promotor. Laudos do Instituto Médico Legal (IML) e a perícia no local do crime foram requisitados para complementar as investigações.
A denúncia apresentada pela família da vítima relata momentos de tortura e truculência por parte dos policiais. Já na versão apontada pelos acusados houve uma investigação de tráfico de drogas seguida por troca de agressões.
-
Erro histórico, abuso político, estupidez: como analistas veem a “Arrozbras” de Lula
-
STF decide se empresa pode demitir empregado sem motivo; caso se arrasta há 27 anos
-
Contra os “inimigos”, as provas já não são necessárias
-
STF julga sobre trans em banheiros femininos em meio a polêmicas em universidades
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião