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Polícia acredita que quadrilha praticou uma série de roubos e homicídios em Curitiba e região metropolitana | Felippe Aníbal
Polícia acredita que quadrilha praticou uma série de roubos e homicídios em Curitiba e região metropolitana| Foto: Felippe Aníbal
  • Com o grupo, os policiais encontraram um arsenal que incluia armas de uso restrito, além de drogas

Os quatro integrantes de uma quadrilha que atuava em Curitiba e região metropolitana foram presos, no início da noite de quinta-feira (29), pelos policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope). A quadrilha estava fortemente armada e a polícia acredita que o grupo seja responsável por uma série de assaltos e homicídios.

Segundo o delegado do Cope, Hamilton da Paz, o primeiro a ser preso foi Ricardo Carazzai Fabrício, 20 anos, localizado pelos policiais no bairro de Santa Felicidade, Curitiba. No interrogatório, ele acabou apontando quem eram os outros integrantes da quadrilha, que ficava sediada em Campo Largo, na região metropolitana. Também foram presos Paulo Sérgio Siqueira (41), Francisco Aldacir Alves de Rosa (29) e Jean Carlos Moro (22).

Com eles, a polícia encontrou uma espingarda calibre 12, duas pistolas 380 e uma calibre quarenta – armas com características de pertencerem à polícia –, além de um revolver calibre 32. No local, também foram localizadas uma porção de maconha, uma de cocaína e uma balança de precisão. "É um armamento pesado, de guerra mesmo, e certamente este arsenal estava sendo usado em assaltos e homicídios", disse Paz.

De acordo com o delegado, serão realizadas operações conjuntas com as delegacias de Homicídios e de Furtos e Roubos com o objetivo de esclarecer outros crimes que podem ter sido cometidos pela quadrilha.

Algumas das armas apreendidas já possuíam boletim de furto e estavam com a numeração adulterada. Os quatro homens foram autuados por formação de quadrilha, receptação, porte e posse ilegal de arma de uso restrito e permitido, além de tráfico de drogas. Eles serão encaminhados ao Centro de Triagem II, em Piraquara, onde ficarão à disposição da Justiça.

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