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A Polícia Civil de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) já tem provas para incriminar Guilherme Raymo Longo, 28, pela morte de Joaquim Ponte Marques, 3, cujo corpo foi encontrado no rio Pardo no último dia 10.

Longo era o padrasto do menino e foi a última pessoa a ter contato com ele antes do suposto desaparecimento na terça-feira. O advogado de Longo, Antônio Carlos de Oliveira, afirmou que seu cliente é inocente.

Fontes policiais confirmaram a existência de provas. O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que investiga o caso, porém, não quis informar sobre o conteúdo das investigações.

Exames preliminares feitos pelo IML (Instituto Médico Legal) apontaram que Joaquim não tinha água no pulmão, o que indica que ele não morreu por afogamento.

A polícia e o Ministério Público trabalham com a hipótese de que Joaquim foi morto dentro de sua casa, no Jardim Independência, zona norte de Ribeirão, e depois seu corpo foi jogado no córrego Tanquinho.

Uma das hipóteses para a sua morte e uma overdose de insulina. O menino tinha diabetes e as canetas de aplicação do medicamento foram apreendidas e estão sendo analisadas pela polícia.

Hoje, uma equipe da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) viajou para buscar informações. O destino não foi informado pela polícia. A família de Natália Mingoni Ponte, 29, é de São Joaquim da Barra (382 km de São Paulo).

Não estão previstos novos depoimentos para este final de semana, segundo o delegado.

Longo está preso temporariamente na Delegacia Seccional de Barretos (423 km de São Paulo) e Natália, na Cadeia Feminina de Franca (400 km de São Paulo).

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