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A polícia de Newark, New Jérsei, nos Estados Unidos, está oferecendo US$ 2 mil para quem tiver qualquer informação que possa ajudar a encontrar a estudante paranaense Carla Vicentini, 22 anos. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pelo jornal The Star-Ledger, de New Jérsei.

A paranaense foi vista pela última vez no dia nove de fevereiro no bar Adega Bar and Grill, de onde saiu acompanhada de um americano desconhecido.

De acordo com a polícia americana, esse rapaz teria 30 anos, olhos azuis, cabelos ruivos e estava com a barba por fazer. A polícia ainda informou que Carla foi vista pela última vez com um casaco da Hugo Boss, calça jeans e camiseta branca. Outra descrição apontada pelos policiais é que a paranaense tem uma tatuagem na barriga e uma nas costas.

A polícia de Newark chegou ao retrato falado do rapaz, após o depoimento da estudante de Brasília, Maria Eduarda Ribeiro - que dividia o apartamento com Carla. Duda, como é conhecida, trabalha no Adega Bar and Grill e teria visto a paranaense com o rapaz.

Enquanto a polícia americana aguarda alguma pista do paradeiro da paranaense, a mãe de Carla - Tânia Vicentini - espera ansiosa notícias de Nova Jérsei. Em relação às fitas apreendidas no bar, Tânia contou que a polícia ainda não informou se as imagens foram editadas ou não. Mas, enquanto aguarda, Tânia faz suposições. "Se as imagens foram editadas fica claro que alguém do bar está envolvido, caso contrário a minha filha, na verdade, não esteve lá (bar). Se isso se confirmar, a Duda mentiu para a gente".

Nesta sexta-feira a família de Carla, pela primeira vez, conversou com a família de Duda. Segundo Tânia, a mãe da estudante brasiliense não estava sabendo de nada. "Ela tava muito nervosa e disse que pediu à filha para voltar, mas a Duda teria dito que só volta quando acabar esse pesadelo com a Carla" contou Tânia.

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