As três reconstituições previstas pela Polícia Civil para esta sexta-feira (17), no Complexo do Alemão, que apuram as mortes de Eduardo de Jesus Ferreira, de 10 anos, Elizabeth de Moura Francisco, de 40 anos, e a do ex-comandante da Unidade de Polícia Pacificadora de Nova Brasília Uanderson Manoel da Silva, de 34 anos, ocorrerão de maneira simultânea no conjunto de favelas, informou o titular da Delegacia de Homicídios, delegado Rivaldo Barbosa, pouco antes de deixar a Coordenadoria de Polícia Pacificadora e se dirigir para a reprodução simulada do menino Eduardo.
Ao todo, vão participar das três reproduções simuladas 120 policiais civis e oito delegados, além de 10 peritos criminais. O Ministério Público, a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e a Polícia Militar também estarão presentes, em apoio.
“Não passaremos a mão na cabeça de ninguém”, disse Barbosa. Segundo ele, não há “preocupação” da Polícia Civil com a situação de violência do Complexo. “A comunidade tem nos aceitado.” Participarão da reconstituição de Eduardo a família do menino e os policiais militares envolvidos na ação que terminou com sua morte, no dia 2 de abril, na localidade do Areal.
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