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Polícia vê crime passional na morte de irmãs em Cunha

Acusado estaria apaixonado pela mais nova das irmãs. Por causa disso, ele teria matado a garota para provar seu amor à companheira, que, enciumada, o teria incentivado a cometer o crime

A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Guaratinguetá e a Polícia Civil de Cunha, cidade que fica a 225 quilômetros de São Paulo, trabalham com a hipótese de crime passional na morte das irmãs J.V.O., de 15 anos, e J.L.O., de 16, encontradas na manhã de segunda-feira (28) em um matagal com tiros e facadas, no bairro Samambaia, a 8 km do local onde foram vistas pela última vez, há uma semana.

A prisão temporária do principal suspeito, Ananias dos Santos, de 28 anos, foi decretada na terça-feira pela Justiça. Foragido do Presídio de Tremembé - onde cumpria pena por assalto, porte ilegal de armas e formação de quadrilha -, ele vivia com uma mulher de 50 anos - cuja prisão temporária, ao contrário de Santos, foi negada pela Justiça.

Segundo a delegada seccional de Guaratinguetá, Sandra Maria Pinto Vergal, o acusado estava apaixonado pela mais nova das irmãs. Por causa disso, Santos teria matado a garota para provar seu amor à companheira, que, enciumada, o teria incentivado a cometer o crime.

O suspeito, que segue foragido, mantinha relações de amizade com a família das vítimas e, segundo a polícia, não cometeu o crime sozinho. "Acredito que ele tenha tido ajuda de alguém. As meninas devem ter ido a pé até o local onde foram encontradas, que era de difícil acesso", disse Sandra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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