Policiais civis do Paraná estariam envolvidos na morte de um sargento da Brigada Militar do Rio Grande do Sul ocorrido na madrugada desta quarta-feira (21) em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre. A Polícia Militar do Rio Grande do Sul confirma o crime e o suposto envolvimento dos agentes paranaenses, que seriam do grupo Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre), a tropa de elite da Polícia Civil do estado.
Segundo o jornal Zero Hora, o sargento Ariel da Silva, de 40 anos, teria sido atingido por quatro disparos de metralhadora na Avenida Planaltina, por volta de 1h30 desta quarta-feira. Ele estaria de folga, visitando o pai, e voltava para casa de motocicleta.
A versão apresentada pelos policiais paranaenses e confirmada pela polícia gaúcha é de que houve um confronto entre o sargento e os agentes do grupo Tigre. Segundo o delegado Leonel Carivali, da Delegacia Regional Metropolitana, SIlva estava à paisana e trocou tiros com os policiais paranaenes. As armas e a viatura, que era descaracterizada, foram apreendidas e serão usadas nas investigações. Os agentes acionaram a polícia e solicitaram atendimento para a vítima, que morreu no hospital.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp-PR), os agentes paranaenses foram ao estado para a realização de uma operação que investigava uma quadrilha envolvida em casos de extorsão.
As investigações, que começaram no Paraná, detectaram uma remificação da quadrilha do Rio Grande do Sul. A polícia local estava auxiliando os agentes paranaenses na ação, que continua a ser realizada nesta quarta.
A polícia gaúcha não acredita que o policial morto tivesse alguma ligação com as investigações em curso. Policiais do Paraná estão no Rio Grande do Sul acompanhando as investigações.
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