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Dezenas de policias militares, civis e bombeiros participaram de um ato na Boca Maldita, no Centro de Curitiba, na manhã deste sábado (4). Eles distribuíram panfletos com o objetivo de manter os trabalhadores da segurança pública mobilizados na luta pela implementação da Emenda 29 (subsídio).

O folder explica que o subsídio é um comando constitucional federal e que descumprir as constituições seria romper o pacto social entre o povo e o poder de comprometer a democracia. Eles cobram que seja cumprido o acordo feito com o secretário de Segurança Pública do Paraná, Reinaldo de Almeida César Sobrinho, para a implementação do subsídio em 60 dias, a partir do dia 23 de janeiro.

Na prática, o acordo prevê aumentos de salários para todas as patentes, de coronel a soldado, com a incorporação de subsídios ao soldo. Porém, essa proposta precisa ser aprovada na Assembleia Legislativa para virar lei e ser aplicada. As entidades deram prazo até o próximo dia 12 para que o projeto seja protocolado. Caso contrário, ameaçam entrar em greve.

Pelo acordo, os soldados e cabos podem receber até o dobro do que ganham atualmente. O coordenador do fórum de representação, Laudenir Dotta, afirmou que, em média, um soldado, que ganha cerca de R$ 2,4 mil, passará a receber R$ 4,5 mil, por exemplo, se a proposta for aprovada.

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