Funcionários da Justiça de Minas Gerais anunciaram paralisação ontem em protesto contra as condições de segurança de um edifício a construção, segundo os servidores, corre risco de desabar devido ao excesso de processos. Cerca de 200 pessoas trabalham no prédio, que fica na região central de Belo Horizonte e reúne sete varas de Fazenda Pública. Dos 12 andares, sete têm salas com processos. O vice-presidente do sindicato dos servidores, Rui Viana, disse que laudo feito em 2009 a pedido do próprio Judiciário mineiro apontou que cada andar do prédio suporta 7.000 processos. A carga atual, contudo, é de 11 mil a 15 mil processos por andar. Em assembleia na terça-feira, os funcionários que trabalham no edifício decidiram paralisar atividades no próximo dia 6. Na ocasião, devem avaliar ainda possível greve por tempo indeterminado em protesto contra a situação.
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