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Fênix

Prefeito, acusado de matar antecessor, pode ser cassado

A comissão, formada por três vereadores, deve definir nesta sexta-feira, às 15 horas, o prazo para a conclusão das investigações

A Câmara Municipal de Fênix, na Região Centro-Oeste do estado, instaurou uma comissão parlamentar para investigar o prefeito Aristóteles Dias dos Santos Filho, do (PMDB), preso na última terça-feira sob a acusação de participação no assassinato do ex-prefeito Manoel Custódio Ramos, no ano passado.

A comissão, formada por três vereadores, deve definir nesta sexta-feira (22), às 15 horas, o prazo para a conclusão das investigações, que podem resultar na cassação do prefeito. Além disso, Aristóteles ainda pode perder o mandato caso fique ausente do município por mais de 15 dias. "O Regimento Interno da Câmara diz que se ele ficar afastado por mais de 15 dias da cidade, perde o cargo automaticamente", diz o presidente da Câmara, vereador Mauro Marangoni (PMDB).

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