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O prefeitura de Curitiba encaminhou, nesta sexta-feira (1.º), um projeto de lei à Câmara Municipal pedindo autorização para obter um empréstimo de R$ 700 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O dinheiro é para ser utilizado na implantação da primeira fase do metrô da capital e corresponde ao investimento que deverá ser feito pelo município nesta parte do projeto.

A primeira fase do metrô Curitiba tem um custo previsto em R$ 4,6 bilhões. Deste valor, R$ 1,8 bilhão virá do governo federal. Já os governos municipal e estadual terão de dividir outros R$ 1,4 bilhão (R$ 700 milhões para cada um). O restante será assumido por iniciativa privada.

O primeiro trecho do metrô a ser implantado em Curitiba ligará os terminais CIC-Sul e Cabral, em um trecho de 17,6 quilômetros, com 15 estações. A tarifa técnica prevista para este meio de transporte é de R$2,55.

O valor agora estimado para as obras já supera em 96% os custos previstos no projeto inicial, ainda sob o governo do ex-prefeito Luciano Ducci (PSB) e que previa a ligação do CIC-Sul até a Rua das Flores.

O prazo previsto para o começo das obras é o início do ano que vem. De acordo com a prefeitura da capital, este é o prazo otimizado, já que o andamento das obras vai depender da fluidez do processo de licitação que vai selecionar a empresa que ficará responsável pelas obras.

A abertura dos envelopes – processo que indicará qual será a empresa vencedora do processo – está marcada para o dia 25 de agosto, na sede da Bovespa, em São Paulo. A Bovespa é responsável pela operacionalização do metrô curitibano.

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