Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Violência na RMC

Presa quadrilha suspeita de envolvimento com homicídio cometido em dezembro

Quatro pessoas foram presas pela polícia. Eles seriam os responsáveis pela morte de um homem de 25 anos no ano passado em São José dos Pinhais

A polícia anunciou na noite de quarta-feira (24) a prisão de quatro pessoas acusadas de envolvimento com um homicídio cometido no final do ano passado em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba (RMC). Segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-PR), todos os detidos estão também envolvidos com o tráfico de drogas.

Investigações da Polícia Civil apontaram que o grupo – formado por três homens e uma mulher – matou Jorge Dutra, de 25 anos, em dezembro de 2009 porque o rapaz ameaçou denunciar a quadrilha para as autoridades. No dia 21 daquele mês, a vítima foi abordada em frente a um supermercado da cidade e foi obrigada a entrar em um veículo ocupado pelos suspeitos do homicídio. Dutra ficou desaparecido e, no dia seguinte, o corpo dele foi encontrado no Rio Itaqui, no bairro Jardim Alegria.

Exames realizados pelo Instituto Médico Legal (IML) constataram que o rapaz havia sido assassinado. "Jorge foi vítima de agressões e afogamento. O afogamento foi uma tentativa de ocultar o corpo que foi jogado embaixo de uma canoa semi-submersa", disse o delegado titular de São José dos Pinhais, Osmar Dechiche, à Agência Estadual de Notícias – órgão oficial do governo.

De acordo com a Sesp, a quadrilha foi localizada no último fim de semana pela polícia e está envolvida com o tráfico de drogas nos bairros Guatupê, Jardim Alegria, Jardim Ipê e Rio Pequeno. Foram presos João Carlos Mendes da Luz – apontado como líder do grupo - Maria Isabel da Silva (esposa de Luz), Eudes Nascimento Araújo e Eliel dos Anjos. Todos estão detidos na carceragem da delegacia do município e vão responder por homicídio e tráfico de drogas.

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.