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Chefe do Depen visita Penitenciária Federal de Catanduvas para investigar denúncias de irregularidades

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Agentes penitenciários querem investigação do MPF em Catanduvas

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Inaugurado há um ano e considerado o mais seguro do Brasil, o Presídio Federal de Catanduvas, no oeste do Paraná, está sob suspeita, com o surgimento de denúncias de disputas entre agentes penitenciários e policiais federais e de privilégios para o traficante Fernandinho Beira-Mar.

O presídio abriga 142 dos mais perigosos detentos do país. Além de Fernandinho Beira-Mar, estão no presídio o traficante Elias Maluco, responsabilizado pela morte do jornalista Tim Lopes, e o chileno Maurício Norambuena, seqüestrador do publicitário Washington Olivetto.

Um agente carcerário do presídio ouvido pelo Fantástico deste domingo (22), que pediu para não ser identificado, afirmou que visitantes de Fernandinho Beira-Mar recebem tratamento especial por parte do diretor da prisão.

O Departamento Penitenciário Nacional, responsável pelo presídio, disse que a denúncia é "leviana". "Fatos dessa ordem eu só aceito se me vierem concretamente, não posso aceitar suposições, não posso aceitar suposições. E eu não posso acreditar numa suposição tão leviana quanto essa", disse Maurício Kuehne, diretor do departamento.

Um relatório sem assinatura atribuído a um policial federal afirmou que alguns dos agentes que trabalham em Catanduvas têm passagem pela polícia. Entre os crimes cometidos pelos agentes estariam homicídio culposo e consumo de drogas. A informação foi confirmada pelo Departamento Penitenciário.

"Alguns agentes têm e tiveram implicações sim. Esse levantamento foi feito a nosso pedido no ano passado. Tão logo constatados esses fatos, procuramos fazer com que esses agentes ficassem na área administrativa, não viessem a ter contato nenhum com os presos", afirmou Maurício Kuehne.

O relatório narra ainda episódio de disputa interna entre agentes e policiais federais. A PF e o Departamento Penitenciário negam divergências.

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