Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno Fernandes de Souza e réu no processo sobre o desaparecimento e já considerada morte de Eliza Samudio, enviou uma carta à juíza Marisa Fabiane Rodrigues em que comunica sobre a restituição do advogado Marco Antônio Silveira ao caso, na condição de seu defensor. No início de novembro, durante as audiências no fórum de Ribeirão das Neves (MG), Sales havia pedido a destituição de Siqueira, segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG).
Nos depoimentos realizados no fórum de Ribeirão das Neves, Sales negou as declarações que havia dado anteriormente sobre o desaparecimento e assassinato da ex-amante de Bruno - embora o corpo nunca ter sido encontrado, a polícia a considera morta. Ele foi um dos principais colaboradores da Polícia Civil nas investigações sobre o desaparecimento de Eliza, mas alegou ter sido torturado para dar as informações.
Em seus depoimentos à polícia, Sales afirmou que Eliza foi morta na região metropolitana de Belo Horizonte pelo ex-agente civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, a mando do ex-goleiro do Flamengo. O assassinato também teria a participação do amigo de Bruno, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e de outro primo do atleta, um rapaz de 17 anos já condenado pela Justiça. Nove pessoas respondem a processo pelo crime.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Com problemas de caixa, estados sobem ICMS e pressionam ainda mais a inflação
-
Manezinho, TikToker e empreendedor: Topazio Neto (PSD) é pré-candidato à reeleição em Florianópolis
-
Valdemar vence queda de braço com Bolsonaro e PL recorre ao TSE pela cassação de Moro
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião