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O professor de filosofia Valdeci Freitas, 27 anos, registou o próprio acidente, ocorrido no último dia 25 de abril, por volta das 10h30, na BR-163, entre Toledo e Marechal Cândido Rondon, oeste do Paraná.

Freitas retornava para casa, após lecionar na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Toledo. Ele disse que resolveu testar o acessório veicular que havia comprado um dia antes do acidente. O professor acoplou o telefone celular no novo produto e colocou o aparelho para filmar. Chovia no dia.

Após aproximadamente dois quilômetros de percurso pela rodovia, Freitas perdeu o controle do carro. O veículo derrapou e invadiu a outra pista, capotando em seguida. "O sentimento foi de incredulidade, porque o carro estava em dia [revisado]", afirma o professor.

Freitas quase atingiu uma moto que seguia no sentido contrário segundos antes do acidente. Seu carro teve perda total, mas ele teve apenas ferimentos leves. Ao perceber que estava bem, Freitas tentou recolher as provas que havia aplicado aos alunos, quando viu que a água da chuva atingia as avaliações. "Sou professor até nos momentos difíceis", conta.

Freitas não soube explicar a causa do acidente, já que havia trocado os pneus e feito o alinhamento do carro recentemente. Ele afirma que dirigia na velocidade de 80 quilômetros por hora.

Logo após o capotamento, o professor saiu do veículo e recebeu a ajuda de outro motorista que trafegava pela rodovia momentos depois do acidente. Freitas ligou para a polícia, que chamou o guincho para a retirada do carro.

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