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Foi aprovado, nesta quarta-feira (17), em segunda discussão, o projeto de lei que obriga as empresas públicas e privadas de Curitiba a fornecer protetor solar a seus funcionários. A proposta segue para sanção do prefeito Luciano Ducci (PSB). Se entrar em vigor, a medida vai beneficiar os trabalhadores que exercem atividade diretamente sob o sol entre as 8 horas e as 18 horas.

O autor do projeto, o vereador Juliano Borghetti, afirma que a exposição ao sol é responsável por queimaduras, insolação e câncer de pele. "No Brasil, o câncer mais comum é o de pele, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores diagnosticados. A radiação ultra-violeta natural, proveniente do sol, é o principal responsável", argumenta.

O texto prevê que o produto oferecido pelas empresas deverá ter fator de proteção solar de no mínimo 15 FPS. Depois de sancionada, a medida passa a valer em 90 dias. O projeto, no entanto, não estipula nenhum tipo de punição para as empresas que desrespeitarem a norma.

Para o autor, algumas empresas não vão gostar da lei, mas a maioria vai cumprir. "Esse é um caso em que estamos trabalhando com a saúde das pessoas. Estando protegidos os funcionários trabalham melhor, o que é bom para as empresas", afirma.

Bancos

O projeto que obriga as agências bancárias de Curitiba a instalarem leitores de impressão digital aguarda a sanção do prefeito para entrar em vigor. Esta é mais uma medida para tentar coibir a "saidinha", modalidade em que assaltantes abordam clientes na saída dos bancos.

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