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Guilherme Longo e Natália Ponte, padrasto e mãe do menino Joaquim, passaram mais um dia na Delegacia de Investigações Gerais de Ribeirão Preto. Nesta segunda-feira, 02, eles voltaram a ser ouvidos pela psicóloga que está traçando o perfil de ambos. Eles não tiveram contato um com o outro e o teor do que falaram não foi informado.

O delegado Paulo Henrique Martins de Castro disse que ainda aguarda os resultados dos exames feitos em tecidos e no sangue da criança. Também não conta até agora com todos os relatórios detalhados das ligações telefônicas feitas e recebidas pelo casal e pessoas próximas.

Enquanto o inquérito não é finalizado, Natália e Guilherme seguem presos. O delegado disse que estuda pedir a prorrogação do prazo para que continuem na cadeia caso o fim das investigações atrase.

O promotor Marcus Túlio Nicolino, responsável pelo caso, disse que deverá pedir uma nova reconstituição do sumiço do menino, dessa vez com o trajeto indo da casa, no Jardim Independência, até a ponte do Rio Pardo, onde vai desaguar o córrego Tanquinho, que passa perto do imóvel.

Isso porque, para o promotor, não se pode descartar a possibilidade de o corpo do garoto ter sido jogado diretamente no rio. Até então as investigações partiam da premissa que o menino foi jogado no córrego a 200 metros do imóvel, indo parar no rio.

Nesta segunda a polícia anunciou ter em mãos uma conversa entre Guilherme e Natália feita pela internet. O teor do que foi dito não foi revelado, mas seria um diálogo um pouco diferente, mostrando mais claramente como vivia e se relacionava o casal.

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