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Um ato na praça do Bandeirante, no centro de Goiânia, reuniu cerca de 5.000 pessoas hoje, segundo os sindicalistas. A Polícia Militar ainda não tem estimativa de quantas pessoas estiveram no protesto. No município de Anápolis, a reitoria da Universidade Estadual de Goiás foi ocupada por estudantes e servidores em greve. Os trabalhadores em Goiânia reivindicavam, além da pauta nacional, o fim do parcelamento dos reajustes salariais dos servidores públicos e a implementação do salário mínimo regional.

Em Goiás, quatro rodovias federais foram bloqueadas por membros do MST e de movimentos campesinos a partir das 7h. As vias acabaram liberadas pacificamente antes do meio-dia. Os manifestantes pediam reforma agrária e mais recursos para a Emater, órgão estadual de assistência técnica rural.

As estradas foram interditadas por grupos de 100 a 200 manifestantes, que fizeram barricadas com fogo para dificultar a passagem de veículos.Rodovias Federais

A BR-050, em Catalão, estrada que liga o Triângulo Mineiro a Brasília, ficou obstruída por duas horas. Na BR-060, que liga Anápolis à capital goiana, a rodovia foi bloqueada por cerca de meia hora na altura do km 137 por estudantes, funcionários e professores da Universidade Estadual de Goiás.

Em greve há mais de dois meses, eles ocuparam a reitoria da instituição para pedir melhores condições de trabalho e de estudo. A ação é uma resposta à recente decisão da Justiça goiana que declarou a paralisação ilegal.

Na BR-153, o tráfego foi interrompido em dois pontos: no km 509, em Aparecida de Goiânia, e no km 503, próximo a Uruaçu. Em Serranópolis, também houve interdição da BR-364.

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