Processo de tombamento histórico ainda deve ser avaliado
O processo de tombamento da pracinha ainda não foi avaliado pelo Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico. Mas apesar disso, existe um recurso judicial que impede que qualquer mudança seja feita no patrimônio durante a análise do procedimento
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No segundo dia de obras na Praça Miguel Couto, a Pracinha do Batel, teve início a terraplanagem do local por onde passará a rua que dividirá a praça ao meio. Ao contrário de terça-feira (19), quando uma pessoa chegou a ser presa ao tentar impedir que as máquinas da prefeitura iniciassem o trabalho, nesta quarta-feira (20) as obras seguem em ritmo normal e tranqüilo, sem protestos.
Segundo o administrador da regional Matriz, da Prefeitura de Curitiba, Omar Akel, o cronograma da obra poderá ficar mais curto. "Se o tempo continuar firme, acredito que entre 15 a 20 dias poderemos ter a condição de liberar o trânsito na nova rua (a que vai passar no meio da praça) para os veículos", afirmou Akel.
Ao ser perguntado sobre a questão do tombamento histórico da praça, processo que ainda não foi avaliado pelo Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico da Secretaria de Estado da Cultura (Seec), o administrador afirmou que isso não compete à sua área de atuação.
"A nossa Procuradoria Geral do município está acompanhando o lado jurídico, isso não nos cabe. Estamos cumprindo o que foi liberado, para que a obra seja boa para toda a população. A praça não é considerada um patrimônio histórico, logo as obras podem continuar", definiu Akel.
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