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SP transferirá presa de cadeias para presídios femininos

Com a transferência das mulheres, cinco cadeias públicas femininas serão fechadas

Todas as cerca das 2,8 mil presas que estão nas cadeias públicas no Estado de São Paulo, serão transferidas para penitenciárias femininas. A transferência não vai durar muito tempo, segundo o governador Geraldo Alckmin. "A nossa meta é zerar presas em cadeias dentro de, no máximo, quatro meses", prometeu o governador ao inaugurar hoje o presídio feminino de Tupi Paulista.

É a segunda penitenciária para mulheres no oeste paulista, região que concentra o maior número de presídios do Estado. Com a transferência das mulheres, cinco cadeias públicas femininas serão fechadas: a de Adamantina, Tupi Paulista, Piquerobi, Pirapozinho e a de Santo Anastácio. Além do presídio feminino de Tupi Paulista, mais seis penitenciárias para mulheres serão construídas, segundo o governador.

Com 190 funcionários e custo de R$ 44 milhões nas obras, a penitenciária inaugurada hoje ocupa uma área de quase 20 mil metros quadrados. Tem capacidade para abrigar 714 condenadas, sendo 660 no regime fechado. Brinquedos para filhos, sala de amamentação e padaria são algumas das melhorias.

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