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Foz do Iguaçu - Acompanhado da esposa Silvia e do neto, o arquiteto Luís Carlos Samudio, pai da estudante Eliza Samudio, 25 anos, desaparecida há três semanas, afirmou ontem estar certo de que o goleiro Bruno mandou matar a jovem. "Sei que a polícia está no sítio do Bruno. Ouvi rumores de que teriam encontrado um corpo lá, numa cisterna. Ninguém me confirmou nada ainda. Mas tenho certeza que ele mandou matar minha filha", disse por telefone, enquanto aguardava um voo para Foz do Iguaçu, onde mora.

Sobre os problemas que Eliza estaria tendo para que o goleiro reconhecesse a paternidade do filho, que também se chama Bruno, Samudio disse que vinha acompanhando tudo desde a gravidez. Eliza, mãe de um menino de quatro meses, garante ter engravidado durante um caso extraconjugal que manteve com o atleta do Flamengo. O goleiro não se submeteu ao exame de DNA e a paternidade vem sendo discutida judicialmente.

Samudio deixou a capital mineira ontem, por volta das 15h30, rumo a Curitiba, e à 0h10 embarcaria para a fronteira. O arquiteto teve o primeiro contato com o neto no domingo, após receber da Justiça uma autorização temporária para tirar o bebê da Associação Beneficente Efatá, na cidade de Contagem, onde a criança estava desde sábado. "Ele está bem. Amanhã vamos levá-lo ao médico."

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