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ABASTECIMENTO

Uso do volume morto da Cantareira preocupa Agência de Águas

O superintendente de Regulação da Agência Nacional de Águas (ANA), Rodrigo Flecha, manifestou ontem preocupação com os riscos ambientais de se usar o volume morto do Sistema Cantareira. Volume morto é a parte do reservatório que não é alcançada atualmente pelas bombas. "Tem que ser avaliado porque é uma área com sedimentação, via metal pesado, que vai se depositando ao longo dos anos. Não se poderá bombear a água a partir de um determinado ponto que possa revolver o sedimento que está ali", argumentou. O nível do manancial chegou ontem a 12% da capacidade total. A situação atual é a pior desde que o sistema foi criado, na década de 1970.

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