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Desde o início das investigações, a polícia mudou pontos importantes sobre o crime no Morro do Boi:

Camiseta

Uma camiseta polo amarela, de uma empresa de Pontal do Paraná, foi encontrada a cerca de 400 metros do local onde a jovem estava. A polícia disse, oficialmente, no dia 9 deste mês, que a vítima confirmou ser a peça de roupa do criminoso. Ontem, a polícia voltou atrás: "num primeiro momento a jovem, muito abalada, achou que pudesse ser a camiseta, mas depois, com calma e recuperada do choque, a vítima não reconheceu a camiseta", diz o texto da Secretaria de Segurança Pública do Paraná.

Exame de DNA

A polícia apostava na camiseta como uma forma de chegar ao criminoso, por isso fez exame de DNA em uma mancha de sangue existente na peça de roupa. Não foram encontrados vestígios de sangue da jovem. A polícia iria confrontar a tipagem sanguínea da camiseta com a do namorado da moça, Osíris del Corso, mas ainda não divulgou o resultado do exame. O exame de DNA deu negativo, se comparado com o material genético do suspeito preso.

Homicídio ou latrocínio?

A polícia trabalhava com a hipótese de homicídio e, ontem, mudou a versão para latrocínio (roubo seguido de morte). O próprio delegado que cuida do caso chegou a afirmar para a imprensa que não havia objetos ou dinheiro roubado, mas agora voltou atrás e afirma que o homem roubou dinheiro do bolso da estudante.

Estupro ou atentado?

A polícia também mudou a versão sobre o estupro. No dia 3 desse mês, o delegado responsável pelas investigações chegou a afirmar que o homem teve a frieza de retornar ao local do crime, por volta das 21 horas, e estuprar a estudante. No dia do resgate, a jovem afirmou aos bombeiros ter sido estuprada, por isso foram feitos exames de profilaxia. A notícia de que não foi estupro, mas que ele teria molestado a jovem (tocado nas partes íntimas), vem num momento em que a polícia não comenta sobre o resultado do exame de sêmen: fontes dizem que não havia esperma do criminoso na universitária.

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